Saiba como determinar a necessidade de armamento do vigilante
Vigilante armado é sinal de vigilante preparado e pronto para o combate. Em casos de segurança patrimonial e dependendo da situação, contar com armamento pode ajudar a garantir a segurança do seu cliente em casos para autodefesa.
Nunca se sabe se seu cliente ou empresa está segura ou correndo riscos, para isso a necessidade de armamento do vigilante. Porém sempre aparecem dúvidas e questionamentos se todos os vigilantes podem possuir armas durante o trabalho ou escolta.
Direito ao uso da arma
Quando está em serviço o vigilante tem o direito ao porte de arma. Entretanto, é preciso esclarecer alguns pontos sobre o porte em si. A dúvida mais comum é se o vigilante pode trabalhar com sua própria arma, a resposta é não. A arma particular é para uso pessoal e restrito e não para efetuar trabalhos. Além disso, a legislação da segurança privada (Lei 7.102/83), artigo 21, prevê que a arma usada pelo vigilante seja de propriedade e responsabilidade da empresa para a qual ele presta serviços, sendo a contratante obrigada a possuir uma autorização de funcionamento emitida pelo orgão fiscalizador à DPF – Departamento de Polícia Federal.
Exceções:
Em locais públicos como escolas, hospitais, shoppings e mercados, o vigilante ou segurança não pode usar sua arma, pois o risco de ter pessoas machucadas, mesmo tendo treinamento é grande, no máximo de arma no qual ele pode usar é um cassetete ou arma de choque para intervenção.
Vigilante contratado por empresa
Quando for contratar ou vigilante ou serviços de segurança privada, procure uma empresa renomada e que oferece todos os treinamentos para que seus funcionários e colaboradores ajam da forma correta, independente da situação, em especial em casos de risco ou combate.
A Regional Segurança segue todas as leis e tem certificado pela SEVESP – Sindicato pelas Empresas de Formação do Estado de São Paulo.
Saiba mais como contratar uma empresa de segurança patrimonial.